Quero Maia
Ir nas Acaycas
No intra Sol
Olho cego mundo ego
Que nem me vê
Simples e perto
O belo atravessa oceanos
Perde-se nos corredores
Digo a ele:
Estarei em todos os cantos!
A esperteza não acredita
Prefere os cantos de mentira
Segure firme em minha mão
Se sua cegueira
Atrapalha seu coração
Tem problema não!
Sou sua amiga, estou aqui.
Dou-te colo, abrigo e bronca.
Só peço que não crie cavernas
Quero nossas almas abertas
Se errado for? Ousemos!
É certo que pedaços de amor
Puro brilho de um calor amigo
Aquece e faz-se abrigo
E na sutileza dos pingos
Descobriremos nossa Acayca
Seja ela Inca ou Maia.
Essa é a lenda do tesouro perdido.
Francinne Amarante
DF/ 2007
sábado, 3 de março de 2007
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