Que bizarro é o ser que amo
Quando falo, não me escuta
Quando comento, pede silêncio
Quando calo, quer diálogo
Decorativo ornamento
E agora? Caralho...
Lamentável
Desaprendi a ser amado.
Francinne Amarante
Balaio Cultural
quarta-feira, 2 de maio de 2007
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