sábado, 26 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
sábado, 19 de abril de 2008
“Vai triste, e ninguém nunca sabe
se por saber dar mas não, dar-se,
ou por não ser livre
de poder repartir-se.”
João Cabral de Melo Neto
se por saber dar mas não, dar-se,
ou por não ser livre
de poder repartir-se.”
João Cabral de Melo Neto
sexta-feira, 18 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
Entrevista com Alzira E

Confira a entrevista exclusiva com a cantora, compositora e instrumentista Alzira Espíndola
por Francinne Amarante no www.cifras.com.br
sexta-feira, 11 de abril de 2008
sine qua non

por você acordo cedo
por você ligo o rádio
por você não me atraso
por você salto baixo
por você escrevo um livro
por você almoço e até janto..
por você samba-em-berlim
por sua ser a culpa
a causa de tudo isso
chá-de-sumiço!
Francinne Amarante
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Ouso...

ouso pressentir...
na brisa refrescante da manhã
nas tempestades ao fim da tarde
no furor da noite que tonteia
mas não ouso resistir
AMOR.
Francinne Amarante
(inspirado no poema de Saramar)
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Letras...

foto:divulgação
Pele
Jair Oliveira - CD e DVD "Simples"
Pele cobre tudo
Pele de veludo
Pele é a roupa natural
E a mais legal)
A pele nela revela quem você é
Da ponta da cabeça
Até a pele da ponta do pé
Pele de bebê
Pede pra beijar você
Cada pele tem na pele uma história
Pele de anjinho
Pede pra fazer carinho
Pele tem de toda cor
Tem memória
É assim coisa de pele
Pele...
Amor a flor da pele
Pele não se repara
Pele não se repela
quarta-feira, 2 de abril de 2008

O movimento
Do fogo e do vento
Não tem medo
Vem de dentro
É ousado
Uma dança circular
Quem quiser pode me alcançar
Francinne Amarante
Navegante
Não sei para quem escrevo
Não decoro meus poemas, apenas dôo cores
Não os leio, não os recito, porque os vivo
É fato (por mais que negue, e nego!), que alguns escritos
Ainda existam e resistam em forma de inspiração (resPiração?)
Personagens do meu livro mais cruel, aquele que ainda não foi dito
Deixo a quem ousar ser alma, aos poemas dar voz, vida
As palavras são livres, puras, libertinas, criadoras...
Os versos são barcos, leitos de naus. Me faço mAr...
Se quiser ou gostar, aventure-se!
Minhas águas são claras, vezes límpidas e tão turvas
Hora seja mergulhaDor, exploraDor, descobriDor
Faz-se sal, faz-se Sol, faz-se feixe, faz-se leitor
Um ser-marinho, um ser-tudo e nada
Apenas dissolvido, inteiro...
Mas seja sempre um pirata!
Francinne Amarante
Não decoro meus poemas, apenas dôo cores
Não os leio, não os recito, porque os vivo
É fato (por mais que negue, e nego!), que alguns escritos
Ainda existam e resistam em forma de inspiração (resPiração?)
Personagens do meu livro mais cruel, aquele que ainda não foi dito
Deixo a quem ousar ser alma, aos poemas dar voz, vida
As palavras são livres, puras, libertinas, criadoras...
Os versos são barcos, leitos de naus. Me faço mAr...
Se quiser ou gostar, aventure-se!
Minhas águas são claras, vezes límpidas e tão turvas
Hora seja mergulhaDor, exploraDor, descobriDor
Faz-se sal, faz-se Sol, faz-se feixe, faz-se leitor
Um ser-marinho, um ser-tudo e nada
Apenas dissolvido, inteiro...
Mas seja sempre um pirata!
Francinne Amarante
AmarAntes
NavegAnte o Mar
Em minha nau distAnte
Milênios antes em tons azuis
Ali Eras e É Da Luz
Distal arco central
Pérola aColhida
Amada em manto
Tão Cantata!
Histórias ditas, desditas
Ecoam nas vesperatas
Terra lume, berço ilustre
Em pedras faz-se bilha
Seja da noite amante
E do dia’mante forme
Ipês-AmarElos em feixe flores
Um solo de Epiro amanhecente
Francinne Amarante
(à querida Diamantina - onde guardo minhas raízes)
Em minha nau distAnte
Milênios antes em tons azuis
Ali Eras e É Da Luz
Distal arco central
Pérola aColhida
Amada em manto
Tão Cantata!
Histórias ditas, desditas
Ecoam nas vesperatas
Terra lume, berço ilustre
Em pedras faz-se bilha
Seja da noite amante
E do dia’mante forme
Ipês-AmarElos em feixe flores
Um solo de Epiro amanhecente
Francinne Amarante
(à querida Diamantina - onde guardo minhas raízes)
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